Evangelho de Lucas, capítulo 18.
1. Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo.
2. Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava pessoa alguma.
3. Na mesma cidade vivia também uma viúva que vinha com freqüência à sua presença para dizer-lhe: Faze-me justiça contra o meu adversário.
4. Ele, porém, por muito tempo não o quis. Por fim, refletiu consigo: Eu não temo a Deus nem respeito os homens;
5. Todavia, porque esta viúva me importuna, far-lhe-ei justiça, senão ela não cessará de me molestar.
6. Prosseguiu o Senhor: Ouvis o que diz este juiz injusto?
7. Por acaso não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que estão clamando por ele dia e noite? Porventura tardará em socorrê-los?
Eu sempre tive dificuldades de pedir algo pra mim quando vou rezar, sempre gosto de pedir pra os outros, mesmo bens espirituais como dons eu tenho dificuldades, é como se eu fosse petulante, uma criança mimada que pede e Deus tem de fazer minhas vontades. Então, já faz uns dias que terminei a novena de Santa Terezinha do Menino Jesus, recebi a flor e tenho certeza que vou receber a graça que tanto quero. Mas hoje senti vontade de começar a novena novamente, e conversando com minha irmãzinha de fé Juliana, ela me disse que eu não só poderia rezar como deveria. E a Maite, que é uma mãe pra mim na fé, também me recomendou começar a rezar. Lembrei então desta parábola e pensei: Ao contrário deste juiz injusto, Deus é nosso Pai, e não há nada que nós peçamos que ele não nos dê, claro, se for pra nosso bem, NE? Então minha gente aprenda a lição: Rezem, rezem e rezem! Ou como diz a Virgem Maria em suas aparições em Fátima: Rezem, façam penitência, rezem, e façam penitência!
