quinta-feira, 29 de maio de 2014

O Tratado da Verdadeira Devoção à Virgem Maria e a Infância Espiritual de Santa Terezinha


Olá queridos!

Hoje trago pra vocês uma reflexão sobre o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem Maria e a Infância Espiritual de Santa Terezinha. Já repararam como as duas espiritualidades estão completamente ligadas? Eis abaixo uma pequena reflexão e o link onde vocês podem ler mais sobre a Infância Espiritual de Santa Terezinha.

 

http://www.carmelo.com.br/default.asp?pag=p000088

É perfeitamente possível a nós, escravos da Santíssima Virgem, percorrermos o caminho da Infância Espiritual proposto por Santa Terezinha. As várias espiritualidades e carismas da Igreja não podem se contradizer por que o Espírito Santo é um só, apesar de vários serem seus carismas e dons. Portanto, colocar-se como uma criança diante de Jesus e dar-lhe tudo o que temos por meio da Santíssima Virgem, é viver a Verdadeira Devoção à Santíssima Mãe de Deus e a Escravidão a Jesus por meio da infância espiritual.

 

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Uma queda; muitas risadas e uma lição


Olá seus lindos!

Bom, essa história aconteceu a quase 10 anos, em uma época que eu ainda não me aceitava muito bem, tentava fazer as coisas sozinha de forma arrogante, dificilmente aceitava de bom grado ajuda dos outros e aquelas coisas de gente que vocês sabem como é né? Então vamos a história:

 

Eu voltava do estágio pra casa, na época trabalhava na Rádio Nacional de Brasília como repórter de redação, saí do ônibus e fiz uma parte do caminho normalmente com a bengala aberta. Em um determinado trecho, vi uma calçada comprida que existe até hoje, pensei que poderia andar sem bengala e lá fui eu. Fechei a branquinha e fui andando, no começo devagar, depois me empouguei e comecei a caminhar rápido.

Lá pela metade da calçada, tropecei e caí no chão, Claudinha pra um lado, bengala pra o outro, pasta pra o outro, e adivinhem no que eu caí? Quase em cima de um cachorro!

O coitado estava dormindo todo espalhado no meio da calçada, eu dei um chute no bicho que saio desparado pela rua chorando e latindo. E eu no chão, não sabia se ria de mim, do cachorro, de tudo, ou do cara do outro lado da rua que lavava o carro, largou o rodo no chão e caiu na gargalhada também.

Fiquei no chão acho que uns dois ou três minutos rindo de mim mesma e de como eu fui idiota em não querer usar a bengala.

Levantei dizendo bem feito pra mim mesma, achei as coisas que tinha caído e lá fui eu agora com bengala aberta, coração disparado, roupa toda suja de terra e água, sorrindo de mim mesma e pensando comigo o quanto Deus as vezes faz isso conosco, nos faz cair literalmente no chão pra nos mostrar que não somos nada.

Essa história é engraçada, mas tiro uma lição que nunca mais me esqueço, preciso da minha bengala, preciso dos outros, preciso de Deus.